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Prefeitura da capital realiza maior apreensão de relógios falsificados do Brasil

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A Prefeitura de São Paulo deflagrou mais uma ação da Operação Comércio Legal na manhã desta terça-feira (07), em um Shopping na rua Barão de Duprat, região central da capital. Essa é uma ação específica para apreensão de relógios falsificados e é realizada em conjunto com a Receita Federal. Em virtude do grande volume a ser apreendido, a operação pode ser estendida até quinta-feira, dia 9 de maio.

Segundo o prefeito Bruno Covas, foram três semanas de preparação para fazer esta ação. “Foi mais uma denúncia feita por um escritório que representa essas marcas. Esse espaço já deve ser lacrado a partir de hoje”, afirmou.

Será a maior apreensão de relógios do país! A expectativa é que sejam apreendidas cerca de 500 mil peças, que representam aproximadamente R$ 50 milhões. “A Prefeitura não tolera esse tipo de comércio”, afirmou Covas.

A Operação conta com o apoio estratégico de agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM), 40 funcionários da Subprefeitura da Sé e 40 profissionais da Receita Federal, além de representantes do escritório de advocacia que representa diversas marcas de relógios e fez a denúncia.

Comercializar produtos piratas é crime. O contrabando financia o crime organizado e gera prejuízos em todos os níveis: o consumidor, com produtos de qualidade duvidosa; a indústria, que deixa de vender e reduz seus investimentos e empregos; e o Governo, que arrecada menos.

Até o fim da tarde desta terça-feira haviam sido apreendidas 25 toneladas de relógios falsificados. A mercadoria apreendida foi distribuída em dois caminhões e encaminhada para galpão da Receita Federal.

Dos 123 boxes mapeados na operação, 30% já tiveram sua mercadoria apreendida, num total de 300 mil peças piratas. A operação vai continuar nesta quarta-feira (dia 8) pela manhã. Guardas civis metropolitanos permanecerão na preservação do local. 

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