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Cajamar estuda regulamentação de transportes de cargas por aplicativos

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Na última Quarta-feira (7), o Diretor de Trânsito e Transporte do Município de Cajamar, Adizeti Lima, participou do debate que teve como objetivo discutir os problemas comuns entre as cidades da Grande São Paulo.
Estiveram presentes no encontro secretários de 18 cidades, o Prefeito de Santo André, cidade que sediou o debate, Paulo Serra – Secretário Estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni – Presidente da ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos, Ailton Brasiliense – Presidente do SETECESP (Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de SP e Região Tayguara Helou), Joaquim Lopes – Presidente da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e o representante da CTPM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, Luciano Luz.
Um dos principais assuntos debatidos foi à necessidade de uniformização da regulamentação de circulação de cargas na região metropolitana. A ideia é que as restrições de horário de circulação e tamanho, que já acontecem em alguns municípios, sejam unificadas nestas cidades.
Outro importante assunto debatido foi á necessidade de discussão para regulamentação de transporte por aplicativos, tendo como encaminhamento a criação de um grupo para estudar propostas de regulamentação, formado pelos municípios de Cajamar, Taboão da Serra, Guarulhos, Santo André e São Paulo.
O secretário de Transportes Metropolitanos, apresentou também, projetos de expansão da malha de transporte metropolitano que atende a região, assim como a necessidade de avançar nas discussões sobre a criação da autoridade metropolitana e da integração tarifária metropolitana.
Para o Diretor de Trânsito e Transporte do Município de Cajamar, Adizeti Lima, a mobilidade é uma das políticas públicas que mais tem necessidade de ser discutidas em conjunto. “Na prática, a região metropolitana de São Paulo acaba não tendo uma divisão fixa entre as cidades devido a circulação constante de veículos. Conseguimos ampliar e criar essa discussão regional, que é algo inédito no país”, disse Adizeti.

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