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Cidades precisam de Lei para instalação do 5G e parabólicas atualizadas

A frequência do 5G vai afetar o sinal das antenas parabólicas que recebem o sinal analógico. Além disso, o 5G necessita de 10x mais antenas do que o 4G.

O 5G começou a ser ativado em dezenas de cidades do Brasil. A nova tecnologia permite obter velocidades de internet nunca antes vista, via rede móvel das operadoras, além de permitir tecnologias avançadas de transmissão 4K, cirurgias remotas e sistema de cidades inteligentes.

No Estado de São Paulo, o 5G (DSS) começou a ser ativado nas cidades de São Paulo, Guarulhos, São Bernado do Campo, Campinas, Indaiatuba, Barueri e Jundiaí.

PREFEITURAS PRECISAM APROVAR LEIS PARA NOVAS ANTENAS

Para criar a infraestrutura de transmissão do sinal 5G, as prefeituras precisam aprovar uma lei municipal que permita a instalação dos equipamentos. Das 26 capitais, apenas 10 e o DF já possuem leis que permitem essa instalação, que precisa ser feita no alto de prédios ou em postes de luz.

A lei é necessária porque no 4G, uma torre manda o sinal para um bairro inteiro, já as ondas do 5G são mais curtas e, portanto, serão necessários 10x mais dispositivos. 

Além disso, há outras adaptações necessárias, como o processo de migração de sinal das antenas parabólicas.

ANTENAS PARABÓLICAS DEVERÃO SER ATUALIZADAS

De acordo com a ANATEL, as capitais do Brasil serão as primeiras a mudar as frequências da TV aberta, a partir de 30 de junho. Teoricamente, um mês antes da implementação da tecnologia 5G. A lista de canais de TV aberta por satélite deverá migrar da Banda C para a Banda Ku.

Essa mudança ocorrerá para que a tecnologia 5G não interfira nas transmissões. Acarretando também em uma melhora na qualidade de áudio e vídeo, segundo a Entidade Administradora da Faixa (EAF), responsável pela migração.

Texto com informações de: João Zabrieszach / Blog Compara e Poupa.

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