O morador da cidade de São Luís, no Maranhão, está enfrentando problemas para provar que está vivo, após o cartório e Francisco Morato, registar sua certidão de óbito. Giovenilton Cunha Serra, nunca pisou no Estado de São Paulo e, por conta do registro de óbito, teve suas contas bloqueadas e não pode, se quer, secar o próprio salário.
O caso ganhou mídia no Maranhão após publicação no Jornal Difusora News (leia), que exibiu o caso com detalhes.
De acordo com a certidão de óbito, expedida no dia 8 de maio de 2023, Giovenilton teria falecido em um hospital de Osasco, por “Acidente vascular Encefálico Hemorrágico, Insuficiência Renal aguda e Choque Séptico”. O atestado de óbito, consta que ele não tinha filhos e nem bens, e morava na Rua Leme, no bairro Vila Suíça, em Francisco Morato. Dados totalmente diferente da vida de Giovenilton, o qual é casado, com filhos e nunca se quer ouvir falar de Francisco Morato.
Segundo a matéria do Jornal Difusora, no Maranhão, Gilvenilton entrou com pedido de nulidade de registro de óbito. O pedido foi reconhecido pela Justiça e diversos serviços em seu nome foram restabelecidos.
Porém, recentemente, Gilvenilton voltou a ter bloqueios em seu nome, por diversos sistemas considerá-lo como “morto”. Os advogados querem agora uma indenização, por conta dos danos morais causados.
O caso também está sendo investigado.
