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Região tem alta de 134% nas vendas de imóveis usados

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A região Oeste e Norte da Grande São Paulo tiveram aumento de 134% nas vendas de imóveis usados. Foi o que apurou o RECISP – Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de SP.

A pesquisa mostra o atual cenário de vendas e locações de casas e apartamentos em outubro com os resultados obtidos em setembro.

Foram consultadas 48 imobiliárias das cidades de Osasco, Barueri, Carapicuíba, Coita, Jandira, Santana do Parnaíba, Taboão da Serra, Embu das Artes, Itapevi, Caieiras, Cajamar, Embu-Guaçu, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapecerica da Serra, Juquitiba, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba, São Lourenço da Serra, Vargem Grande Paulista.

Houve alta de 134,47% nas vendas e alta de 67,79% no volume de contratos de locação assinados no período.

Vendas em Outubro

A maioria das casas vendidas (63,6%) no período tinha valores até R$ 400 mil. Eram casas de 2 dormitórios, com área útil variando até 100 m².

Para os apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 300 mil (59,1%), para imóveis de 2 dormitórios e área útil até 100 m².

60,9% das propriedades vendidas em outubro estavam situadas na periferia, 21,7% nas áreas nobres e 17,4% nas regiões centrais.

Com relação às modalidades de venda, 51,1% foram financiadas pela CAIXA e 17% por outros bancos, 12,8% dos negócios foram fechados à vista e 19,1% parcelados diretamente pelos proprietários.

Locações em Outubro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de Osasco ficou em até R$ 1.250,00, para imóveis de 2 dormitórios com 51 a 100 m² de área útil.

O valor de aluguel de apartamentos ficou em até R$ 2.000,00; para imóveis com 3 dormitórios e área útil de 50 até 100 m².

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o depósito caução (52,9%). Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (58,8%) e nos bairros mais nobres (29,4%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 66,7% se mudaram para imóveis com aluguel mais barato; 11,1% para imóveis com aluguel mais caro e 22,2% não informaram o motivo da mudança.

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