A Vigilância Sanitária está inspecionando a água de mananciais comunitários e fontes alternativas de consumo, como poços e minas, utilizados pela população.
Desde o início do ano, quando a prefeitura adquiriu o fotoclororímetro digital e o phgâmetro – aparelhos que realizam o controle físico, químico e bacteriológico da água – a Diretoria da Saúde está desenvolvendo o Programa Pró-Água.
“Esses equipamentos são de última geração e medem a temperatura, o pH (grau de acidez), que tem de estar neutro; e a quantidade de cloro, que deve estar adequado para consumo”, explica José Eduardo de Oliveira Souza, coordenador da Vigilância Sanitária.
Os agentes já coletaram amostras de águas em todas as escolas, creches, postos de saúde e no hospital do município, além das pontas das redes de abastecimento em Jordanésia e no Polvilho. Até o momento, não foram detectados problemas prejudiciais à saúde da população.
As amostras, juntamente com as planilhas, são encaminhadas para análise no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. O laudo com o resultado do exame é enviado à Diretoria de Saúde, que repassa cópia também para local de onde foi colhida a porção.
Segundo o fiscal Cleber Aguiar, o objeto do programa é verificar a qualidade da água que está sendo utilizada pela população. “Fazendo isso, estaremos diminuindo os riscos de doenças, como diarréia e verminoses”, ressalta.
Numa próxima etapa, os técnicos farão coletas em residências, indústrias e comércios.
O controle é repetido a cada 90 dias.